OPERAÇÃO MUTE 4 || Nova fase de revista da Sejuc confirma ausência de ilícitos na Penitenciária Agrícola

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120 policiais penais que atuou nesta quarta fase confirmou a ausência de celulares, armas e drogas na Pamc (divulgação/secom/rr)
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Nesta quinta-feira, 25, a Sejuc (Secretaria da Justiça e Cidadania), com apoio da Secretaria Nacional de Políticas Penais, órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, deflagrou a 4ª fase da Operação Mute em Roraima.

Como nas três operações anteriores, a equipe de 120 policiais penais que atuou nesta quarta fase confirmou a ausência de celulares, armas e drogas na Pamc (Penitenciária Agrícola de Monte Cristo). A ação durou quase 11 horas.

A  ação é realizada de forma simultânea em 51 unidades prisionais de todo o País e conta com a atuação conjunta de policiais penais federais e estaduais por meio de mutirões de revistas com o objetivo prioritário da retirada eventual de celulares destes estabelecimentos.

A secretária-adjunta da Sejuc, Michelly Viau, explicou que durante a Operação Mute, policiais penais realizam revistas em pavilhões e celas com enfoque nos aparelhos, reforçando que celulares são as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado no cometimento de delitos e, por consequência, o avanço da violência nas ruas.

“Assim como nas três edições anteriores, em Roraima nenhum aparelho celular, armas ou drogas foram apreendidos nas unidades prisionais, o que reforça o controle no sistema prisional roraimense pelo Estado. Esses resultados são frutos de investimento do Governo na Polícia Penal e o trabalho diário dos policiais penais que atuam em todas as frentes de trabalho, garantindo a segurança dos estabelecimentos penais e o fiel cumprimento da pena em todas as suas fases”, frisou Michelly Viau.

O representante da Senappen para a missão em Roraima foi o policial penal federal Laylson Américo, que participou de edições anteriores no Estado.

“Como nas operações anteriores, percebemos que Roraima possui um excelente critério de revista. Quem adentra os setores de convívio passa pelo raio-x, o que impede a entrada de ilícitos nas unidades. Vamos promover ações semelhantes ao longo dos meses para atingir a queda de crimes violentos nas ruas. A ideia é obter um número que possamos comparar e mostrar a efetividade destas operações no combate ao crime organizado”, disse Laylson.

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